domingo, 18 de julho de 2010

O começo de um eterno recomeço


Se existe uma coisa que me incomoda muito é a distância da escrita. A necessidade de escrever já se tornou uma constante em minha vida. Sempre gostei. Acho que é uma das formas mais direta de me colocar nesse mundo.
Também não consigo entender como um professor- ou professora, como é o meu caso-que trabalha diariamente com as letras, possa ficar longe do processo de escrita, como agente deste processo de construção.
A escrita se torna uma entrega. Um declaração. Para o próprio escritor e para o mundo.

Tentarei, assim como em alguns momentos já fiz, manter um ciclo de escrita neste blog. Escrita do inesperado, da poesia da vida, da indignação de momentos desta vida, da arte de comer, de sorrir, de refletir, de chorar(às vezes o choro é uma manifestação, sim, de arte) e outras coisas que surgirão e nem sempre serão definidas.
Já me tornei twiteira, facebooker, orkuteira, agora serei também blogueira.

Fiquem à vontade em minha Sala de Recepção.

3 comentários:

  1. Adorei paixão!

    Serei um visitante diário dos resultados de suas leituras do mundo.

    Quando nos casamos, eu estava mais feliz do que o normal, porque dentre outras tantas coisas boas que o nosso relacionamento perpetua em momentos importantes de nossas vidas, eu estava ciente de um casamento eterno e extensivo aos seus textos e aos seus poemas, que você, mesmo sem papel ou caneta, me mostra todos os dias, num diálogo simples da sua companhia e de seu sorriso lindo.
    Hoje, para ler seus poemas, basta eu te olhar e te tocar.

    Te amo.

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  2. Parabéns pelo blog.
    É muito bom encontrar pessoas que admiram a leitura e compartilham seus sentimentos e momentos através da escrita. Acaba se tornando uma companhia nas horas vagas.
    Estarei acompanhando seu blog. até+

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  3. Obrigada, Winderson.
    Fique à vontade para compartilhar suas leituras também.

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